quinta-feira, 16 de outubro de 2014

No limiar da eternidade


Porque é de memórias que os seus livros nos falam, porque todos eles são lições de história romanceadas, porque vivemos tempos que nos recordam as épocas mais negras da humanidade e porque este é o livros que estou a ler.

No Limiar da Eternidade

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Memória visual

Na nossa memória ficam imagens que quase sempre conseguimos relembrar. Vamos testar a nossa memória visual num tema que se repete ao longo de todo o percurso escolar.


Reavivando a memória - como consultar o Dicionário de História de Portugal


Literatura e memória

Por vezes a História pode chegar mais facilmente, junto dos mais novos, através de um filme ou de um romance histórico.
A nossa História feita ficção, pela escrita de Fernando Campos, pode ser uma forma de cativar e de preservar a memória.
A Casa do Pó; A Sala das Perguntas; A Ponte dos Suspiros; O Prisioneiro da Torre Velha; O Cavaleiro da Águia ou esta Esmeralda Partida são leituras que guardam a nossa memória colectiva e dificilmente deixarão de ficar na nossa memória individual.

Memórias para os sentidos



A nossa memória também é preenchida por cheiros, sons, sabores, sensações que nos recordam momentos de prazer ou de dor.
Este livro de Alfredo Saramago, com receitas da doçaria conventual alentejana num enquadramento histórico, é um bom livro de memórias para os sentidos.

Contai aos vossos filhos

"Mulheres e crianças inutilizáveis"

Mulheres, crianças e idosos esperam junto a uma câmara de gás. Num pinhal a 100 metro de Auschwitz-Birkenau.

O pinhal continua lá.

Mas dos seres humanos só ficou a fotografia, guardada e legendada por outro "ser humano".

Este é um livro sobre o holocausto.
Para que a chama da memória não se extinga!

Memórias

A deusa Mnemosine personifica a "Memória". Uma memória que desvenda o passado e o torna fonte do presente. A nossa memória, pessoal e colectiva, é a guardiã do passado que nos permite compreender o presente e construir o futuro. Quem não tem passado não tem futuro. Quem não sabe de onde vem não pode saber para onde quer ir.

Os pais devem contar aos filhos, os mais velhos aos mais novos, os professores aos alunos, para que os erros não se possam repetir, para que o saber seja cumulativo, para que o futuro seja mais humanizado.

A História é a nossa memória. E, porque o impensável é possível, a espiral da História deve estar sempre presente. Palavras, imagens e sons que contribuem para preservar a Humanidade.